sábado, 21 de junho de 2008

Projeto sobre Leitura


Bom nesse semestre eu estou executando a atividade de fazer o meu primeiro projeto, e está sendo um tarefa um pouco dificil porque são tantos detalhes que às vezes fico perdida mas tenho fé que conseguirei entregar este trabalho a tempo... por hoje é só.

terça-feira, 10 de junho de 2008

Despedida

Essa atividade foi muito importante para mim pois me permitiu uma maior interação com as aulas. Sei que aprendi muito!!! Mas sei também que meu blog poderia ser melhor!!! A todos obrigada pela aprendizagem!!! Nos veremos na próxima experiência!!!

sábado, 7 de junho de 2008

Visita a biblioteca da escola dos retalhistas


Visitamos a escola dos retalhistas localizada na av. da universidade onde constatamos que a escola possui uma sala de multimeios e quem trabalha na biblioteca é uma pedagoga formada na UFC, fomos muito bem recebidos por ela que nos mostrou seu trabalho. Fiquei decepionada com algumas coisas porque tem muito material a ser trabalhado e está esquecido na escola. Outro fator para minha decepção foi um curso que a pedagoga disse ter feito por 2 dias que foi para aprender a fazer o tombamento dos livros e de todo material, ou seja um bibliotecário para se formar leva 4 anos porque oferecer um curso onde se aprende a fazer o trabalho em 2 dias. Isso me deixou bastante chateada com a discriminação que sofre a nossa área, precisamos "sacudir" o está área pois parece está perecendo a cada dia.

Ô história mal-contada...


Esta história foi escrita dentro de poucos minutos por todas as pessoas da sala, nesse dia foi uma correria porque todos queriam deixar a história interessante.


Fernando Pessoa (meu poeta favorito)


Autopsicografia

O poeta é um fingidor.

Finge tão completamente

Que chega a fingir que é dor

A dor que deveras sente.

E os que lêem o que escreve,

Na dor lida sentem bem,

Não as duas que ele teve,

Mas só a que eles não têm.

E assim nas calhas de roda

Gira, a entreter a razão,

Esse comboio de corda

Que se chama coração.

Fernando Pessoa

O mundo de flora


A equipe 2 apresentou uma outra versão para o livro a menina e as borboletas, e colocaram o título de O mundo de flora que poderá ser lida a seguir:


O mundo de Flora

Flora vivia cercada de borboletas. Pretas, amarelas, azuis, de todas as cores. Elas nunca a deixavam sozinha. Certo dia pediram, em coro:
-Queremos uma flor!
E Flora foi em busca da mais bela e perfumada flor. Plantou-a com todo o cuidado, pois além de bela era muito delicada.
-Obrigada Flora!- agradeceram, em uníssono, as borboletas.
Mas assim que se virou, dona Lurdes, puxando seu carrinho de feira e pensando no ensopado de jiló que faria ao chegar em casa, nem reparou na flor e esmagou-a com o pneu do carrinho.
-Oh, não!- gritaram as borboletas.
Flora, triste, promete-lhes plantar outra flor. Assim o fez. E, coisa estranha, as borboletas ao seu redor pareciam multiplicar-se! A nova flor prometia ser bela e cheia de vida, mas ai dela, o de homem bigode negro, apressado para o trabalho, também não reparou na flor e pisou-a.
-Oh, não!- protestaram as borboletas.-Como os adultos são distraídos!- queixou-se Flora. Contudo Flora não gostava de ver as borboletas tristes. Assim, partiu novamente em busca da mais bonita e perfumada flor. Plantou-a com todo esmero. E as borboletas multiplicavam-se cada vez mais ao seu redor.
-Obrigada Flora! Obrigada Flora!- repetiam.
Já ia voltando para casa quando veio o Julinho, na sua bicicleta nova. E passou justamente sobre a flor.
-Oh, não!- lamentaram as borboletas.
E pela primeira vez Flora chorou.
-Não chore, Flora- consolaram-na. Animada pelas borboletas, Flora mais uma flor plantou. Dessa vez ninguém pisá-la-ia! Por precaução cercou-a. Mas a cerca não impediu que um cachorrinho fizesse xixi na flor. Morreu, a despeito dos cuidados de Flora.Não desistiu e mais uma flor plantou ainda. Resolveu passar a noite ao seu lado, para não deixar que nada de mal lhe acontecesse. Na noite enfeitada de estrelas, o chão duro pareceu-lhe o mais macio colchão, as borboletas cobriram-na, protegendo-a do frio. E assim dormiu. Sem que desse por isso, Flora não se lembrava mais de sua casa, sua família, seus brinquedos, e nem sentiria falta. Aquele tornara-se seu mundo. A flor crescia, bela e cheia de vida, e novos botões apareciam. As borboletas faziam festa de Flora e ela sorria. E o seu sorriso enchia de vida aquele lugar. E a sua alegria fazia-a voar, voar com as borboletas.

Equipe 2: Jorge, Karol, Mara, Kamila, Venúsia, Érico...

quinta-feira, 29 de maio de 2008

A menina das borboletas

Nossa apresentação ficou muito engraçada... essa atividade nos permitiu ver que todos temos visões diferentes e que fazemos muitas leituras de mundo. A minha equipe foi formada por: Aurilene, Josiele, Claudiana, Renata, Isabela, Wiliane e Viviane (eu). Adorei nossa encenação… A Josiele fez a menina das borboletas, A Claudiana foi o trovão, A Renata foi a rosa, a Isabela foi o passarinho, a Wiliane foi a velhinha e eu fui o homem e o menino na bicicleta... foi muito legal e super engraçado!!! teve tambem a outra equipe que fez uma adaptação ao mundo de flora foi bem interessante também!!!!

A Menina das Borboletas



Vou lhe contar uma história sobre uma garotinha chamada Margarida, a menina das borboletas, que tinha um sono de colorir o mundo.
Um belo dia Margarida ganhou uma linda florzinha e resolveu plantá-la em um terreno próximo a sua casa para encantar todos aqueles que ali passavam.
Margarida preparou a terra com todo carinho e ali colocou sua bela florzinha. Saiu contente da vida.
Margarida plantou, Margarida regou. A senhora passou, não se importou e na florzinha pisou.
No outro dia Margarida voltou e triste ficou, pois sua florzinha esmagada encontrou, mas não desanimou e sua florzinha novamente plantou. E de volta pra casa, cercada de borboletas, satisfeita ficou.
Alegria, que nada! Enquanto pra casa Margarida voltava, um homem de calças, cabeça avoada, na florzinha pisava.
E Margarida, coitada, mais triste ficou.
Margarida plantou, Margarida regou e o travesso garoto, meio desligado a florzinha esmagou.
Margarida chorou.
Dessa vez, Margarida pensou, e em sua florzinha uma cerca colocou.
Margarida plantou, Margarida regou e o danado do cachorro na florzinha mijou.
Margarida esbravejou.
Margarida se ligou, e com a mala na mão para perto da flor se mudou. Outra florzinha consigo levou. E mais uma borboleta lhe acompanhou.
Com tanto trabalho Margarida cansou, e um longo cochilo ela tirou.
No outro dia cedo trovejou e um guarda-chuva da mala Margarida tirou.
Quando a chuva passou, Margarida alegre ficou e com suas borboletas ela brincou.
Quando tudo acabou, Margarida enfim entendeu que para cada flor morta, uma linda borboleta nasceu
.
Equipe: Isabela, Josiele, Viviane, Claudiana, Renata, Aurilene e Wiliane.